domingo, 22 de janeiro de 2012

L'enfer d'être une pré-historique!

Comment un préhistoriques être heureux si tout ce que vous aimez n'est plus là.
Il a perdu tout ce qu'il aimait, son amour est resté, mais sans personne pourrépondre, malheureusement, est pure folie, quelqu'un l'amour et ne pas êtreappariés.
L'amour ne s'explique pas, mais tente d'expliquer, de comprendre pour faire face àla situation, mais finalement, il ne sait pas, c'est d'aimer.
Un préhistoriques être pas l'amour, un ami, un partenaire, et non pas le respect des autres ne sera jamais aimé ou voulu, beaucoup moins désirée par quelqu'un.
Qui prouve tout cela est la personne qu'il aime et soutient que ni le voir ni être en sa présence qui est terrifié, fuient par peur de lui.
Pourquoi est il si mal d'être un pendant des années, pourquoi font-ils usage et l'abus d'un être si longtemps?
Comment peuvent être pré-histoire de savoir ou de croire en eux-mêmes, qui estspécial et important, elle a décrit, si après tout ce qui reste est la peur, la haine et le mépris de la bien-aimée.
Dans la vie, tout ce qui a été construit tombe, s'effondre et devient rien, un vide immense.
Ceci étant ne peut pas s'empêcher de penser que telle un noble sentiment pour elle, mais c'est un sentiment de douleur et blesse tous les isntante loin d'elle, avec son absence à chaque seconde.
Il grandit et grandit ... ceci est mon enfer.

Une fois, j'ai trouvé une étoile


Je suis entré dans ma vie quand ...
... vu sa luminosité.

Sa brillance, si je sais comment peindre
Ce que mes yeux aveuglés -
Il était si intense,
Flamme brûlait;
Et le feu qui s'enflamme
, Lively, éternel, divin
Comme un phare de la Destinée.

Divine, éternelle! - Lisse
Dans le même temps, mais grave
Et si funeste pouvoir,
C'est un moment je l'ai vue,
Brûlez tous vos sentent l'âme ...
Ni a été plus que mon être,
Sinon, le gris qui a brûlé.

J'ai donc été ensorcelé par une étoile,
ou était-ce un ange.

Parce que ce sera un démon,
Pour volé mon âme,

Je vous ai demandé, Dieu, délivre-moi!
Mais cette prison augmente,
Avec nostalgie,
Avec la solitude et du vide
Vous avez laissé dans ma vie
Vous avez été, sont la chaleur ...

Je suis une ombre
Ils n'arrivent pas à m'éclairer ...

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Navegando pela penumbra do breu da serra - Dragão de Sangue

Perdido o Dragão de Sangue andou pela serra, saiu do seu covil e perdeu-se no breu onde sentimentos e pensamentos megulharam a sua alma ferida numa tempestade de emoções.

Assim foi cercado pela sensação de que o fim estava próximo.
Aguardava em encontrar com o velho cefeiro, e que este o fizesse desaparecer dali, naquele instante, transformando este ser em cinzas de uma vaga memória.

Mas não o encontrou no seu nocturno passeio, pois este velho cefeiro anda esquivo e adora ver o nosso Dragão de Sangue sangrar do seu coração de lava.

‎...vagueando pelo breu da noite... por entre os nocturnos... pela serra sentido a sua pulsação... assim anda um ferido Dragão de Sangue... tentando desaparecer no éter da vida... mas acabou por voltar ao covil... onde novamente a negra solidão o invade e acorrenta a alegria e o seu sorriso, dando a vez a lágrimas geladas de um fogo apagado.

O Dragão de Sangue sente as sombras a puxa-lo para o esquecimento, alimento as memórias de belos e quentes sorrisos de outrora na companhia da bela estrela.

As sombras corroem a sua alma e apagam o fogo do seu coração de lava.

...continua...

- Sejam felizes e sorriam - Always and all the time, forever and ever...

domingo, 8 de janeiro de 2012

PALAVRAS APRISIONADAS NA ALMA...


Tenho vontade de gritar ao céu as palavras que aprisiono em mim, em minha alma.

Mas quem iria ouvir. Se nunca me ouviram.  
Nem estrelas, nem lua escutaram as minhas palavras.

Elas estão aqui presas, empurrando umas às outras, querendo sair, ir em liberdade.

Cansado de impedi-las de sair.
Hoje talvez as deixe sair.

Estas palavras estão insaciáveis por sair e esvoaçar pelo céu sem rumo.

Estou sendo atormentado por palavras que proferiam, que feriram a minha alma.

Mas eu sou culpado, sem memória de outras que proferi e que magoaram alguém muito importante na minha vida.

Eu não sou um monstro que dizem eu ser.
Eu não faço e nunca faria mal, seja a quem fosse.
Posso gritar, explodir verbalmente, mas nunca agrediria alguém.  
Eu posso ter imensos defeitos, sei que sou uma pessoa difícil, mas nunca seria mau e violento com alguém.

Eu conheço o meu íntimo, o meu âmago, a minha essência não é destruidora.

Eu sempre fugi da violência, pois sempre fui vítima.

Quero voltar a acreditar em mim, e deixar de ter esta dúvida que alguém colocou em mim.
Eu não me recordo, não tenho memória desse momento.
Preciso de saber, voltar a conhecer-me.

Eu sempre fui e serei uma pessoa pronta a ajudar e a sacrificar pelos os outros, se precisarem.
Coloco os outros em primeiro lugar, dou valor ao que me dizem.

Como seria eu capaz de magoar a pessoa que eu amo.

Não sou mau, sou talvez emotivo, stressado, mas bom  e amigo.
Mas esta duvida que se instalou em mim, está a destruir-me por dentro.
Não sou capaz de erguer-me de novo.

Não sou um monstro, não aceito em acreditar nisso, mas a as palavras que me dirigiram marcaram em mim a noção de que sou sim, um monstro.

Doi sentir que talvez estive enganado este tempo todo. E que afinal não sou quem eu pensava ser.
Que devo afastar das pessoas, porque sou mau.
E que afinal não sei mesmo amar.

Sofro por esta dúvida que invadiu o meu ser, que se alimenta da minha alma como um verme sedento por vida.

E as palavras são tantas que não consigo liberta-las todas. Tenho medo de as deixar elas saírem.

Tenho medo de as libertar. Tenho pavor do que posso ser. Tenho receio do que estas palavras sejam.
Passei a ter medo de mim e a odiar-me
Estou morrendo, definhando…