O
Dragão de Sangue ao remexer nas memórias em busca do vazio... abriu a
caixa de pandora da sua alma!
O
Dragão de Sangue, na sua busca pelo conteúdo do passado, de instantes apagados
do seu consciente, acordou o terror há muito dormente no breu do covil.
Sorrateiramente
as sombras se formam na mente do nosso Dragão de Sangue.
Reminiscências
do feitiço da malvada bruxa, da sua dolorosa maldição.
Prostrado no pó, encurralado entre um gume brilhante e
cortante, foi rasgado completamente, sufocado nos grãos do chão... foi
invadido até este se transformar num ser dormente, e após várias investidas dos
seu captores, caçadores de cabeças, servis da bruxa… este se transformou num
Dragão.
Acorda aos berros a tentar se livrar das entranhas do
útero retido no ovo no fundo do ardente vulcão.
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