Um dia normal como qualquer outro. Quando terminei o meu dia de
trabalho e dirigia-me ao carro, uma voz de longe chamou por mim:
- Armindo! – uma voz feminina e doce, uma voz que gerou em mim um
turbilhão de sensações, uma voz que despoletou ansiedade.
Foi então que parei e virei par atras, tentando ver quem me chamara.
Era ela, neste fim de dia ensoleirado, era um doce e lindo raio de sol.
Fiquei nervoso. Que queria ela de mim.
Ela que há muito não me dirigia a palavra fora do trabalho.
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