Cada um de nós guarda em si um rosto com mil faces.
No meio de uma tempestade olha o horizonte a tua face expressa a angustia de nunca chegares ao fim.
No meio de uma tarde cheia de sol, sentes o calor a tua face expressa a ansiedade pelo toque suave de um beijo novo.
Somos seres naturais que tentamos ser artificiais a cada instante que a nossa face tenta gritar o que o coração apela.
Sinto que as máscaras que uso no diário da rotina que invade o meu vazio constante é perturbada pela a paz que o rosto dela trás, tenho necessidade de lhe dizer o quanto ela é bem vinda, mas a minha face reflecte a dor da fissura que se alarga na minha alma e se esconde no meu coração em construção de novo.
No meio de uma tempestade olha o horizonte a tua face expressa a angustia de nunca chegares ao fim.
No meio de uma tarde cheia de sol, sentes o calor a tua face expressa a ansiedade pelo toque suave de um beijo novo.
Somos seres naturais que tentamos ser artificiais a cada instante que a nossa face tenta gritar o que o coração apela.
Sinto que as máscaras que uso no diário da rotina que invade o meu vazio constante é perturbada pela a paz que o rosto dela trás, tenho necessidade de lhe dizer o quanto ela é bem vinda, mas a minha face reflecte a dor da fissura que se alarga na minha alma e se esconde no meu coração em construção de novo.
O meu rosto tenta descobrir uma nova face, pois estou rasgar com o negro que se instalou no sofá da minha pessoa.
Tu sabes quantas faces tens para o teu rosto? Eu já perdi a conta, a cada segundo faz nascer uma nova, enquanto esta dor ambígua dilacera no meu intimo facadas brutais de ódio de mim próprio.
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